17 de fevereiro de 2011

sofro de um asfixia constante que não me abandona. sofro de uma vontade maior que encara o mundo com olhos que ninguém mais compreende. tenho a certeza de que a minha doença me impede de ser diferente dos demais. tenho a certeza de que o que penso é pobre. de que o que digo é vão.

o céu, hoje, está azul. que engraçado.

3 comentários:

  1. queres ser meu mestre? és o meu e eu serei o teu. podíamos caminhar lado a lado, sufocados pela nossa doença, incompreendidos (acho que também sofro do mesmo). ia ser divertido, pelo menos tínhamos o outro ao baixar a cara depois de olhar o céu azul quando ele aparecesse.

    p.s. a frase, é indubitavelmente tua.

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amanhã talvez não