10 de maio de 2012

estou tão longe e à tanto tempo.
deixou de fazer sentido, escrever se não há para quem.
e não aparece ninguém nunca, pelo menos que fique tempo suficiente para aprender a ler.

o valor não é sempre tão similar quanto a imagem.

1 comentário:

  1. nunca há-de haver para quem , as palavras surgem com as partidas , acabam sempre por ir e as palavras por ficar .

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amanhã talvez não