14 de março de 2010

Um homem como eu.

Tenho saudades do meu antigo refúgio e do meu antigo computador.
Tenho saudades das teclas fluídas, do cinzento-rato, do ecrã nem grande nem pequeno.
Tenho saudades do meu computador e de todas as palavras que eu escrevia por ele.
Credo, como tenho sentido a falta de uma coisa!

Hoje fui acompanhada de S. Bento a Campanhã e de Campanhã a Espinho por pessoas diferentes.
Uma soube-me dizer adeus a outra fez-me prometer que tomava conta de mim.
Um é um Homem, o outro é um Pai.
Quando me vim embora, senti-lhes a falta aos dois.

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